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domingo, 27 de março de 2011

African Development



Parece loucura esse negócio de participar de conferências em áreas  relacionadas à estratégia.

Afinal de contas, o que isso tem a ver com medicina?

Bom, na realidade, há dois pontos bastante importantes: 1. a cidade de Boston; 2. aprendizado sobre saúde.

Vamos esclarecer...

O primeiro ponto, a cidade de Boston possibilita o contato com muitas nacionalidades, pois muita gente acaba vindo aqui para estudar. E quando você encontra uma pessoa da Índia, do Alaska, da China, do Zimbábue, você acaba perguntando e se interessando sobre como são as coisas lá onde essa pessoa mora. Ou seja, o interesse acaba surgindo naturalmente com as conversas.

O segundo ponto, a medicina e o sistema de saúde é algo que varia bastante de região para região do globo, tanto em termos de qualidade, estrutura, e abrangência. Conhecer isso é algo que tem sido muito importante para mim aqui em Boston, afinal de contas, tenho muito a aprender sobre essa visão de sistemas.

O que é engraçado, é que o pessoal daqui, principalmente os alunos da Universidade, são constatemente estimulados a pensar globalmente. Isso é interessante na teoria, mas é mais interessante ainda quando as pessoas e representantes desse país vêm para discutir e mostrar a realidade de sua região.



E foi isso o que aconteceu na Conferência sobre Desenvolvimento Africano. Uma das lições, desde a aula do Nobel até aula com investidores, é que existe um continente com uma diversidade enorme (tanto populacional quanto econômica) que está mudando bastante e está crescendo e se desenvolvendo! Eles estão se desenvolvendo e pensar em África e lembrar da imagem de fome, miséria e doença talvez esteja começando a se tornar inadequado. A África continua a apresentar diversos problemas, mas jogar todo mundo no mesmo saco, talvez seja incoerente.

Quanto a qualidade do evento, comparado ao evento sobre Helth Care na Harvard Business School
o evento sobre a África foi muito fraco. Mas levando em conta as mensagens: foram poderosas...

A conclusão: as pessoas na África vão precisar de muita saúde e medicina!

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Grande abraço,
Lucas :)